terça-feira, 17 de novembro de 2009
o tempo
aqui o tempo passa, ora lento ora apressado. e não quero roubá-lo ou controlá-lo, por um segundo que seja. quero, sim, guadar cada momento. sem o dizer, sem o esgotar em palavras. (tantas vezes vazias de um sentido real.)
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Branson em Portugal...upa upa!
“Esse homem está em todo o lado”. É verdade. Richard Branson veio a Portugal e a visita do multimilionário e fundador da Virgin tem feito, por estes dias, correr muita tinta sobre os jornais. Afinal, nem sempre este cantinho à beira-mar plantado tem a oportunidade de acolher tão ilustre personalidade.
O Público de terça (desculpem-me o delay) não é excepção e assim publicou uma curta entrevista com aquele que (até já) foi ordenado Cavaleiro da Rainha de Inglaterra.
Na resposta a 9 perguntas, o empresário fala nas vitórias e nas (poucas) derrotas desde que deu inicio à Virgin - em 1970 -, da continuidade da marca ou da sua sucessão que poderá não estar assim tão distante.
E se é verdade que os seus 38 anos de carreira estão repletos de momentos que poderiam dar mote a este texto, também é verdade que me transcende (a mim e a muito boa gente) a audácia deste homem.
Assim, o próprio se revê como um exemplo a seguir no mundo dos negócios: “Passarmos de editora independente a companhia de aviação foi um salto que a sabedoria convencional das escolas de gestão teria considerado uma verdadeira loucura. Os livros dizem que as empresas devem focar-se na sua actividade, mas eu sabia que havia mais a fazer porque não me sentia satisfeito… E tivemos sucesso, o que prova que a sabedoria tradicional está errada. É muito importante conseguirmos reinventar-nos.”
As viagens espaciais ou o tempo dedicado a causas sociais dão seguimento ao caminho pouco convencional deste que se define como um gestor mais emocional do que racional. O que eu faço vem muito do coração. Se nos apetecer criar algo especial, fazemo-lo. Certamente nunca o faremos só porque alguém nos manda. Fazer dinheiro só por fazer não me dá gozo.
Business Stripped Bare é o nome do livro lançado, curiosamente, esta semana em que Branson fala das lições que retira das suas experiências. Aconselhável, diria eu, a jovens empreendedores e a todos aqueles que simplesmente reconhecerem algo de excepcional no percurso do empresário.
O Público de terça (desculpem-me o delay) não é excepção e assim publicou uma curta entrevista com aquele que (até já) foi ordenado Cavaleiro da Rainha de Inglaterra.
Na resposta a 9 perguntas, o empresário fala nas vitórias e nas (poucas) derrotas desde que deu inicio à Virgin - em 1970 -, da continuidade da marca ou da sua sucessão que poderá não estar assim tão distante.
E se é verdade que os seus 38 anos de carreira estão repletos de momentos que poderiam dar mote a este texto, também é verdade que me transcende (a mim e a muito boa gente) a audácia deste homem.
Assim, o próprio se revê como um exemplo a seguir no mundo dos negócios: “Passarmos de editora independente a companhia de aviação foi um salto que a sabedoria convencional das escolas de gestão teria considerado uma verdadeira loucura. Os livros dizem que as empresas devem focar-se na sua actividade, mas eu sabia que havia mais a fazer porque não me sentia satisfeito… E tivemos sucesso, o que prova que a sabedoria tradicional está errada. É muito importante conseguirmos reinventar-nos.”
As viagens espaciais ou o tempo dedicado a causas sociais dão seguimento ao caminho pouco convencional deste que se define como um gestor mais emocional do que racional. O que eu faço vem muito do coração. Se nos apetecer criar algo especial, fazemo-lo. Certamente nunca o faremos só porque alguém nos manda. Fazer dinheiro só por fazer não me dá gozo.
Business Stripped Bare é o nome do livro lançado, curiosamente, esta semana em que Branson fala das lições que retira das suas experiências. Aconselhável, diria eu, a jovens empreendedores e a todos aqueles que simplesmente reconhecerem algo de excepcional no percurso do empresário.
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